Ser coroinha é estar a serviço: a serviço do altar e do próximo. Servir ao altar não é apenas ajudar o padre, transportar os objetos litúrgicos ou executar as funções que lhe são próprias. Servir ao altar é muito mais: é participar do Mistério Pascal de Cristo, ou seja, da Paixão-Morte-Ressureição de Cristo.
domingo, 1 de setembro de 2013
Sacramentos
Você parou pra pensar, o que são os sacramentos que recebemos na Igreja?
Quantos sacramentos você tem coroinha? Quais são?
Neste encontro, vamos estudar sobre os Sacramentos e Sacramentais, e saber
quais são suas diferenças.
Na Igreja Católica, têm-se sete Sacramentos que levam a graça divina, tais eles:
Batismo
Confissão, Penitência ou Reconciliação
Eucaristia
Crisma ou Confirmação
Ordem
Matrimônio
Unção dos Enfermos
Vamos estudar cada um deles;
Batismo são os seguintes:
Ritos e introdução, com o sinal da cruz;
Liturgia da palavra e preces da comunidade;
Unção com o óleo dos catecúmenos;
Benção da água;
Profissão de fé e promessas;
Batismo propriamente dito;
Unção com o óleo da Crisma;
Entrega da vela e ritos finais.
misericórdia, perdoou muitos pecados, por ser
Deus, oferecendo a quem caia no erro a
possibilidade de reconciliar-se com o Pai e de
voltar à amizade de Deus.
A Penitência ou Reconciliação é a cura da
doença do pecado. É Deus e a comunidade que
nos perdoam. Para alcançar o perdão dos
pecados, é preciso, em primeiro lugar, arrependerse das faltas cometidas: depois, confessá-las ao
sacerdote que, em nome de Deus, pode
conceder-nos o perdão, a reconciliação com Deus
e com os irmãos, sugerindo-nos fazer algumas
orações.
Assim, são os principais momentos da reconciliação:
Exame de Consciência: necessário para verificar o que houve de errado depois da
última confissão;
Arrependimento ou dor pelos pecados, pois ofendemos o Pai que tanto nos quer;
Firme propósito de não repetir os mesmos erros, com boa vontade e com a ajuda
de Deus;
Confissão dos pecados ao representante de Jesus, com humildade e confiança;
Penitência, isto é, algumas orações que o padre nos sugere fazer para nossa
reconciliação com Deus.
Todos os fieis devem confessar-se com certa frequência e não apenas tais dias
determinados do ano. Mas os coroinhas, que servem Jesus mais de perto precisa guardar
seu coração sempre limpo, reconciliando-se todas as vezes que necessitarem do perdão de
Deus. Seria bom que você, coroinha, tivesse um diretor espiritual, quer dizer, alguém a
quem pedir conselhos em caso de duvidas, mesmo fora da confissão. Para isto, até o dia 29
de novembro deste ano, vocês deverão escolher dois padrinhos para auxiliar vocês.
Considera-se a Eucaristia a celebração central de toda a liturgia, porque relembra a Páscoa
de Cristo, tomando-a presente entre nós. É na Eucaristia que Jesus se dá a nós em alimento
na forma de pão e vinho, simbolizando a própria alimentação da vida cristã.
Durante esta celebração litúrgica, o coroinha presta seu serviço devoto a atento de modo
especial. É claro que a missa é muito importante para todos os cristãos, mas o coroinha
deve sentir-se privilegiado nessa celebração, porque participa de forma especial.
Jesus, que está sempre no meio de nós, torna-se presente de modo real na missa quando:
A comunidade de fieis se reúne em seu nome sob a presidência do sacerdote;
É proclamada e ouvida a Palavra de Deus;
O pão e o vinho se tornam o Corpo e Sangue de Cristo;
Você pode perceber agora como é importante à celebração da missa e como é
indispensável participar dela pelo menos nos domingos, pois nos comunicamos diretamente
com Jesus. Da missa todos tornam parte ativamente:
O Sacerdote dirige a comunidade dos fieis;
O coroinha serve Jesus ao redor do altar;
O coral canta musicas apropriadas para a ocasião;
Os leitores proclamam a Palavra de Deus;
O povo presta atenção ao que dizem o sacerdote e os leitores, acompanha e
participa das orações – fazendo sua ação de graças e seus pedidos -- e cantam.
Pra que você compreenda melhor todo o ritual da missa, vamos dividi-la em cinco partes:
Ritos de introdução;
Liturgia da palavra;
Liturgia eucarística;
Ritos de comunhão;
Ritos de conclusão;
catorze anos, é chamado de Confirmação porque
“confirma” os dons recebidos no Batismo, tornando o
jovem capaz de professar sua fé com coragem,
perseverança e firmeza.
Com esse sacramento, que é o compromisso adulto de
construir, com a força do Espírito Santo, o Reino de
Deus, vivendo como Jesus viveu, o jovem torna-se
consciente de sua dignidade e de sua vocação de
“testemunha” de Cristo.
O Espírito Santo infunde no jovem crismando seus sete dons: sabedoria, entendimento,
conselho, fortaleza, ciência, piedade e temor de Deus.
Os momentos do sacramento da Confirmação são os seguintes:
Renovação das promessas do Batismo: o “sim” agora é consciente, dado pelo
próprio crismando (e não pelo padrinho, como no Batismo), confirmando que
deseja tornar-se um verdadeiro discípulo e testemunha de Cristo;
Imposição das mãos: ocorre por parte do bispo e dos presbíteros concelebrantes,
invocando o Espírito Santo;
Unção com o óleo do crisma: o bispo (que é quem ministra esse sacramento) unge
a testa dos crismandos, fazendo com o santo óleo um sinal em forma de cruz.
Como já dissemos, o rito da Crisma é celebrado pelo bispo no contexto da missa.
E os coroinhas dela participam, levando ao bispo, depois da homilia e da invocação do
Espírito Santo, os santos óleos, a mitra e o livro pontifical. Terminado o rito da Crisma, a
missa continua até seu final.
A presença da comunidade é muito importante. É ela que acolhe o bispo e
crismandos. E toda a assembleia celebra, participando também da graça do Espírito Santo
dado aos confirmados.
A vida dos seres humanos é a sua
continuidade e preservação é um dom tão
precioso que Deus quis confia-lo em particular a
dois seres: um homem e uma mulher.
Assim, o matrimônio é a união do homem e
da mulher que se amam. E a consagração do seu
amor dentro de um lar, responsabilizando-se
ambos, consciente e livremente, pela vida que
devem guardar e desenvolver. Por isso, a
instituição do casamento é sagrada, estável e
indissolúvel. E o amor que une o homem e a
mulher que se casam expressa o amor criador de
Deus.
Desse modo, o homem e mulher casados tornam-se os maiores colaboradores
da obra criadora de Deus, assumindo a tarefa de educar os filhos na fé, que são frutos
de sua união e de seu amor.
Marido e mulher são, pois, os ministros, isto é, responsáveis diretos pelo
casamento, aceitando-se por toda a vida. Eles realizam, por assim dizer, o “contato”
que lhes conforme a graça do Sacramento. Quem preside o rito do sacramento não
precisa ser um padre. Ele participa do rito como uma testemunha qualificada e oficial,
que recebe o acordo dos noivos e abençoa a união. Assim como a Ordem, o
casamento também é um sacramento indissolúvel, quer dizer, permanece por toda a
vida até a morte. O sacramento do matrimônio dá ao homem e a mulher ajuda
espiritual par viverem juntos santamente, educando seus filhos na fé e
comprometendo-se a caminhar juntos pela vida.
podem compreender, mesmo que por elas não
tenham passado.
Jesus, quando veio ao mundo, ficou com
muita pena de todas as misérias humanas e por isso,
curou e confortou um número incalculável de
enfermos. A respeito de Cristo, São Paulo escreveu:
“Ele carregou sobre seus ombros as nossas
enfermidades”.
Quando, pois, uma pessoa tem qualquer tipo de sofrimento, isso não significa que
Deus a tenha abandonando. Ele está presente também na pessoa que sofre.
O sacramento da Unção dos Enfermos com os santos óleos é a união de nossos
sofrimentos redentores de Cristo uma comunhão profunda, dando-lhe novo conforto.
Quando o sacerdote unge as mãos e a testa do enfermo, ele reza para que o
Senhor lhe conceda a cura da alma e, se for da sua vontade, também a cura do corpo,
dando-lhe esperança, paciência e confiança na aceitação da vontade do Pai.
A Unção dos Enfermos, tanto quanto a confissão, cancelam os pecados de quem
estiver impossibilitado de confessar-se por motivo de doença.
São os seguintes momentos da Unção dos Enfermos:
Imposição das mãos feitas pelo sacerdote, que reza pelo enfermo;
Unção com o óleo dos enfermos: o sacerdote faz uma cruz na testa e na
palma das mãos do doente. A testa e a palma das mãos representam toda a
pessoa humana, que pensa e trabalha.
Quantos sacramentos você tem coroinha? Quais são?
Neste encontro, vamos estudar sobre os Sacramentos e Sacramentais, e saber
quais são suas diferenças.
Na Igreja Católica, têm-se sete Sacramentos que levam a graça divina, tais eles:
Batismo
Confissão, Penitência ou Reconciliação
Eucaristia
Crisma ou Confirmação
Ordem
Matrimônio
Unção dos Enfermos
Vamos estudar cada um deles;
Batismo
Os momentos da celebração do sacramento doBatismo são os seguintes:
Ritos e introdução, com o sinal da cruz;
Liturgia da palavra e preces da comunidade;
Unção com o óleo dos catecúmenos;
Benção da água;
Profissão de fé e promessas;
Batismo propriamente dito;
Unção com o óleo da Crisma;
Entrega da vela e ritos finais.
Confissão, Penitência ou Reconciliação
Durante sua vida, Jesus, em sua bondade emisericórdia, perdoou muitos pecados, por ser
Deus, oferecendo a quem caia no erro a
possibilidade de reconciliar-se com o Pai e de
voltar à amizade de Deus.
A Penitência ou Reconciliação é a cura da
doença do pecado. É Deus e a comunidade que
nos perdoam. Para alcançar o perdão dos
pecados, é preciso, em primeiro lugar, arrependerse das faltas cometidas: depois, confessá-las ao
sacerdote que, em nome de Deus, pode
conceder-nos o perdão, a reconciliação com Deus
e com os irmãos, sugerindo-nos fazer algumas
orações.
Assim, são os principais momentos da reconciliação:
Exame de Consciência: necessário para verificar o que houve de errado depois da
última confissão;
Arrependimento ou dor pelos pecados, pois ofendemos o Pai que tanto nos quer;
Firme propósito de não repetir os mesmos erros, com boa vontade e com a ajuda
de Deus;
Confissão dos pecados ao representante de Jesus, com humildade e confiança;
Penitência, isto é, algumas orações que o padre nos sugere fazer para nossa
reconciliação com Deus.
Todos os fieis devem confessar-se com certa frequência e não apenas tais dias
determinados do ano. Mas os coroinhas, que servem Jesus mais de perto precisa guardar
seu coração sempre limpo, reconciliando-se todas as vezes que necessitarem do perdão de
Deus. Seria bom que você, coroinha, tivesse um diretor espiritual, quer dizer, alguém a
quem pedir conselhos em caso de duvidas, mesmo fora da confissão. Para isto, até o dia 29
de novembro deste ano, vocês deverão escolher dois padrinhos para auxiliar vocês.
Eucaristia – A Santa Missa
Considera-se a Eucaristia a celebração central de toda a liturgia, porque relembra a Páscoade Cristo, tomando-a presente entre nós. É na Eucaristia que Jesus se dá a nós em alimento
na forma de pão e vinho, simbolizando a própria alimentação da vida cristã.
Durante esta celebração litúrgica, o coroinha presta seu serviço devoto a atento de modo
especial. É claro que a missa é muito importante para todos os cristãos, mas o coroinha
deve sentir-se privilegiado nessa celebração, porque participa de forma especial.
Jesus, que está sempre no meio de nós, torna-se presente de modo real na missa quando:
A comunidade de fieis se reúne em seu nome sob a presidência do sacerdote;
É proclamada e ouvida a Palavra de Deus;
O pão e o vinho se tornam o Corpo e Sangue de Cristo;
Você pode perceber agora como é importante à celebração da missa e como é
indispensável participar dela pelo menos nos domingos, pois nos comunicamos diretamente
com Jesus. Da missa todos tornam parte ativamente:
O Sacerdote dirige a comunidade dos fieis;
O coroinha serve Jesus ao redor do altar;
O coral canta musicas apropriadas para a ocasião;
Os leitores proclamam a Palavra de Deus;
O povo presta atenção ao que dizem o sacerdote e os leitores, acompanha e
participa das orações – fazendo sua ação de graças e seus pedidos -- e cantam.
Pra que você compreenda melhor todo o ritual da missa, vamos dividi-la em cinco partes:
Ritos de introdução;
Liturgia da palavra;
Liturgia eucarística;
Ritos de comunhão;
Ritos de conclusão;
Confirmação ou Crisma
Este sacramento, ministrado aos jovens com mais decatorze anos, é chamado de Confirmação porque
“confirma” os dons recebidos no Batismo, tornando o
jovem capaz de professar sua fé com coragem,
perseverança e firmeza.
Com esse sacramento, que é o compromisso adulto de
construir, com a força do Espírito Santo, o Reino de
Deus, vivendo como Jesus viveu, o jovem torna-se
consciente de sua dignidade e de sua vocação de
“testemunha” de Cristo.
O Espírito Santo infunde no jovem crismando seus sete dons: sabedoria, entendimento,
conselho, fortaleza, ciência, piedade e temor de Deus.
Os momentos do sacramento da Confirmação são os seguintes:
Renovação das promessas do Batismo: o “sim” agora é consciente, dado pelo
próprio crismando (e não pelo padrinho, como no Batismo), confirmando que
deseja tornar-se um verdadeiro discípulo e testemunha de Cristo;
Imposição das mãos: ocorre por parte do bispo e dos presbíteros concelebrantes,
invocando o Espírito Santo;
Unção com o óleo do crisma: o bispo (que é quem ministra esse sacramento) unge
a testa dos crismandos, fazendo com o santo óleo um sinal em forma de cruz.
Como já dissemos, o rito da Crisma é celebrado pelo bispo no contexto da missa.
E os coroinhas dela participam, levando ao bispo, depois da homilia e da invocação do
Espírito Santo, os santos óleos, a mitra e o livro pontifical. Terminado o rito da Crisma, a
missa continua até seu final.
A presença da comunidade é muito importante. É ela que acolhe o bispo e
crismandos. E toda a assembleia celebra, participando também da graça do Espírito Santo
dado aos confirmados.
Matrimônio (Casamento)
A vida dos seres humanos é a sua
continuidade e preservação é um dom tão
precioso que Deus quis confia-lo em particular a
dois seres: um homem e uma mulher.
Assim, o matrimônio é a união do homem e
da mulher que se amam. E a consagração do seu
amor dentro de um lar, responsabilizando-se
ambos, consciente e livremente, pela vida que
devem guardar e desenvolver. Por isso, a
instituição do casamento é sagrada, estável e
indissolúvel. E o amor que une o homem e a
mulher que se casam expressa o amor criador de
Deus.
Desse modo, o homem e mulher casados tornam-se os maiores colaboradores
da obra criadora de Deus, assumindo a tarefa de educar os filhos na fé, que são frutos
de sua união e de seu amor.
Marido e mulher são, pois, os ministros, isto é, responsáveis diretos pelo
casamento, aceitando-se por toda a vida. Eles realizam, por assim dizer, o “contato”
que lhes conforme a graça do Sacramento. Quem preside o rito do sacramento não
precisa ser um padre. Ele participa do rito como uma testemunha qualificada e oficial,
que recebe o acordo dos noivos e abençoa a união. Assim como a Ordem, o
casamento também é um sacramento indissolúvel, quer dizer, permanece por toda a
vida até a morte. O sacramento do matrimônio dá ao homem e a mulher ajuda
espiritual par viverem juntos santamente, educando seus filhos na fé e
comprometendo-se a caminhar juntos pela vida.
Unção dos Enfermos
A dor e a doença são experiências que todospodem compreender, mesmo que por elas não
tenham passado.
Jesus, quando veio ao mundo, ficou com
muita pena de todas as misérias humanas e por isso,
curou e confortou um número incalculável de
enfermos. A respeito de Cristo, São Paulo escreveu:
“Ele carregou sobre seus ombros as nossas
enfermidades”.
Quando, pois, uma pessoa tem qualquer tipo de sofrimento, isso não significa que
Deus a tenha abandonando. Ele está presente também na pessoa que sofre.
O sacramento da Unção dos Enfermos com os santos óleos é a união de nossos
sofrimentos redentores de Cristo uma comunhão profunda, dando-lhe novo conforto.
Quando o sacerdote unge as mãos e a testa do enfermo, ele reza para que o
Senhor lhe conceda a cura da alma e, se for da sua vontade, também a cura do corpo,
dando-lhe esperança, paciência e confiança na aceitação da vontade do Pai.
A Unção dos Enfermos, tanto quanto a confissão, cancelam os pecados de quem
estiver impossibilitado de confessar-se por motivo de doença.
São os seguintes momentos da Unção dos Enfermos:
Imposição das mãos feitas pelo sacerdote, que reza pelo enfermo;
Unção com o óleo dos enfermos: o sacerdote faz uma cruz na testa e na
palma das mãos do doente. A testa e a palma das mãos representam toda a
pessoa humana, que pensa e trabalha.
Objetos litúrgicos
Âmbula ou Cibório

Objeto onde são guardadas as partículas da comunhão (hóstias), que na hora da consagração se tornam o Corpo de Cristo, cuidado ao manejá-las porque geralmente carregamos mais de uma, então a segure firme. Repare que a âmbula (ou cibório) tem tampa, algumas ainda têm uma “capinha” chamada conopeu.
Aspérges

Usado junto com a caldeirinha para aspergir a água benta sobre o povo ou algum objeto. tem diversos tamanhos e modelos.
Bolsa de Viático
Bolsa, de tamanho pequeno, quase sempre de pano, em que é colocada a teca em que são levadas as Hóstias consagradas aos doentes e idosos.
Caldeirinha

Local onde fica a água benta que o padre asperge sobre a comunidade ou algum objeto que vai ser benzido.
Cálice

Objeto onde é colocado o vinho, durante a celebração na hora da consagração esse vinho se torna o Sangue de Cristo. Quando for manejá-lo tenha cuidado e o segure com as duas mãos, uma na sua base e outra sobre ele. Para não confundir o cálice com a Âmbula repare que ele não tem tampa.
Castiçal
Local onde a vela fica durante a celebração, existem vários modelos de diferentes tipos e tamanhos. Algumas vezes é solicitado aos coroinhas segurarem o castiçal ao lado da mesa da palavra durante a proclamação do Evangelho.
Círio Pascal

Vela grande, que é benzida solenemente na Vigília Pascal o Sábado Santo e que permanece nas celebrações até o Domingo de Pentecostes. Acende-se também nas celebrações do Batismo.
Corporal
Pano branco de linho, que, estendido sobre o altar, recebe sobre si a patena com a hóstia grande, o cálice com o vinho e as âmbulas com as hóstias pequenas. É também sobre ele que se coloca o ostensório e a teca.
Crucifixo

Geralmente é usado em missas campais (fora da igreja) onde não se tem um pregado a parede. Ele deve ficar sobre o altar e com a face de Jesus voltada para o Padre e de costas para o resto da assembléia.
Cruz Processional
Utilizada na entrada da missa e em procissões. O coroinha que a leva é chamado cruciferário.
Galhetas
São duas pequenas “garrafinhas” que podem ser tanto de vidro ou de louça. Nelas ficam a água e o vinho (que mais tarde é consagrado como o Sangue de Cristo) segure-as com cuidado para evitar acidentes. A galheta com água é usada novamente após a comunhão na purificação do cálice.
Incenso

Resina de aroma suave. Produz uma fumaça que sobe aos céus, simbolizando as nossas preces e orações a Deus.
Lanterna processional ou tocha
Utilizada na entrada da missa em procissões. O acólito que leva a tocha é o ceroferário.
Lavabo

Composto por uma jarra e uma bacia, é onde o padre lava sua mão durante a celebração.
Manustérgio

Pequena toalha que é usada pelo sacerdote para enxugar as mãos.
Naveta
Pequeno compartimento onde é guardado o incenso que é usado no Turíbulo vem acompanhado de uma pequena “colherinha” que o celebrante usa para colocar as pedras de incenso dentro do Turíbulo. O coroinha encarregado da naveta é chamado de naveteiro.
Ostensório

É usado em situações onde o Santíssimo é exposto ao povo, para manejá-lo é necessário muita atenção com suas pontas e para não deixá-lo cair pois é um material muito frágil e geralmente tem uma tampa de vidro no centro, que com uma queda pode ser quebrar.
Pala

Pequeno pedaço de plástico ou papelão que é usado para cobrir o cálice para protegê-lo.
Patena
Pequeno prato de metal onde fica a hóstia que o padre eleva na consagração.
Sacrário

Local onde ficam armazenadas as hóstias consagradas, geralmente fica uma luz vermelha ao seu lado indicando a presença do corpo de Cristo. Quando entramos na Igreja e vemos essa luz acesa temos que ter o maior respeito pois estamos dentro da casa de Deus e Jesus está conosco.
Sanguinho ou Sanguíneo
Pano de linho que é usado para fazer a purificação do cálice, das âmbulas e da bem como os dedos e os lábios após comungar.
Sineta ou carrilhão

É usada para chamar a atenção da assembléia na parte mais importante da missa, a Consagração.
Teca

Pequeno compartimento usado pelos ministros da comunhão para levar o Corpo de Cristo aos doentes da comunidade.
Turíbulo
É um compartimento onde o incenso é queimado. Seu manejo requer atenção, pois ao se balançar numa igreja temos que tomar o cuidado para não acertar os outros. São usadas quatro vezes numa cerimônia normal: Entrada, Evangelho, Ofertório e Consagração. Também pode ser usado em outras partes dependendo do tipo da celebração. O coroinha encarregado do turíbulo é chamado de turiferário.
Usado junto com a caldeirinha para aspergir a água benta sobre o povo ou algum objeto. tem diversos tamanhos e modelos.
Bolsa de Viático

Bolsa, de tamanho pequeno, quase sempre de pano, em que é colocada a teca em que são levadas as Hóstias consagradas aos doentes e idosos.
Caldeirinha

Local onde fica a água benta que o padre asperge sobre a comunidade ou algum objeto que vai ser benzido.
Cálice

Objeto onde é colocado o vinho, durante a celebração na hora da consagração esse vinho se torna o Sangue de Cristo. Quando for manejá-lo tenha cuidado e o segure com as duas mãos, uma na sua base e outra sobre ele. Para não confundir o cálice com a Âmbula repare que ele não tem tampa.
Castiçal

Local onde a vela fica durante a celebração, existem vários modelos de diferentes tipos e tamanhos. Algumas vezes é solicitado aos coroinhas segurarem o castiçal ao lado da mesa da palavra durante a proclamação do Evangelho.
Círio Pascal

Vela grande, que é benzida solenemente na Vigília Pascal o Sábado Santo e que permanece nas celebrações até o Domingo de Pentecostes. Acende-se também nas celebrações do Batismo.
Corporal

Pano branco de linho, que, estendido sobre o altar, recebe sobre si a patena com a hóstia grande, o cálice com o vinho e as âmbulas com as hóstias pequenas. É também sobre ele que se coloca o ostensório e a teca.
Crucifixo

Geralmente é usado em missas campais (fora da igreja) onde não se tem um pregado a parede. Ele deve ficar sobre o altar e com a face de Jesus voltada para o Padre e de costas para o resto da assembléia.
Cruz Processional

Utilizada na entrada da missa e em procissões. O coroinha que a leva é chamado cruciferário.
Galhetas

São duas pequenas “garrafinhas” que podem ser tanto de vidro ou de louça. Nelas ficam a água e o vinho (que mais tarde é consagrado como o Sangue de Cristo) segure-as com cuidado para evitar acidentes. A galheta com água é usada novamente após a comunhão na purificação do cálice.
Incenso

Resina de aroma suave. Produz uma fumaça que sobe aos céus, simbolizando as nossas preces e orações a Deus.
Lanterna processional ou tocha

Utilizada na entrada da missa em procissões. O acólito que leva a tocha é o ceroferário.
Lavabo

Composto por uma jarra e uma bacia, é onde o padre lava sua mão durante a celebração.
Manustérgio

Pequena toalha que é usada pelo sacerdote para enxugar as mãos.
Naveta

Ostensório

É usado em situações onde o Santíssimo é exposto ao povo, para manejá-lo é necessário muita atenção com suas pontas e para não deixá-lo cair pois é um material muito frágil e geralmente tem uma tampa de vidro no centro, que com uma queda pode ser quebrar.
Pala

Pequeno pedaço de plástico ou papelão que é usado para cobrir o cálice para protegê-lo.
Patena

Pequeno prato de metal onde fica a hóstia que o padre eleva na consagração.
Sacrário

Local onde ficam armazenadas as hóstias consagradas, geralmente fica uma luz vermelha ao seu lado indicando a presença do corpo de Cristo. Quando entramos na Igreja e vemos essa luz acesa temos que ter o maior respeito pois estamos dentro da casa de Deus e Jesus está conosco.
Sanguinho ou Sanguíneo

Pano de linho que é usado para fazer a purificação do cálice, das âmbulas e da bem como os dedos e os lábios após comungar.
Sineta ou carrilhão

É usada para chamar a atenção da assembléia na parte mais importante da missa, a Consagração.
Teca

Pequeno compartimento usado pelos ministros da comunhão para levar o Corpo de Cristo aos doentes da comunidade.
Turíbulo
É um compartimento onde o incenso é queimado. Seu manejo requer atenção, pois ao se balançar numa igreja temos que tomar o cuidado para não acertar os outros. São usadas quatro vezes numa cerimônia normal: Entrada, Evangelho, Ofertório e Consagração. Também pode ser usado em outras partes dependendo do tipo da celebração. O coroinha encarregado do turíbulo é chamado de turiferário.

Pequeno compartimento usado pelos ministros da comunhão para levar o Corpo de Cristo aos doentes da comunidade.
Turíbulo

Vestes Litúrgicas e Cores Litúrgicas
As Vestes Litúrgicas
Para lidar com as coisas santas, o sacerdote se utiliza de sinais sagrados, usando vestes que o distingüem das outras pessoas. As vestes representam o Cristo cheio de glória e simbolizam a comunidade que crê no Cristo ressuscitado.
Alva: É uma veste muito semelhante à túnica, sendo toda branca. Simboliza a nova vida, a pureza e a ressurreição.
Amito: Usado por alguns sacerdotes, é um pano branco que envolve o pescoço e que é colocado sob a túnica ou a alva.
Casula: É colocada sobre todas as vestes e também cobre todo o corpo. A cor da casula varia de acordo com o tempo litúrgico (branca, verde, roxa, vermelha...). É uma veste solene, ampla, usada nos dias festivos como o Natal, a Páscoa e o Corpus Christi. Simboliza a paz e a caridade que devem envolver todos aqueles que se aproximam do altar.
Cíngulo: É um cordão que prende a alva ou a túnica à altura da cintura. Simboliza a vigilância, lembrando as cordas com as quais Jesus foi amarrado.
Estola: É uma faixa vertical, separada da túnica, que desce a partir do pescoço do sacerdote em duas partes sobre o peito, uma de cada lado. Sua cor também varia de acordo com o tempo litúrgico. Simboliza o poder conferido ao sacerdote, a caridade, o perdão, a misericórdia e o serviço.
Túnica: É um manto longo, geralmente na cor branca, bege ou cinza clara, que cobre todo o corpo. Lembra a túnica que Jesus usava, "sem costura de alto a baixo", sobre a qual os soldados romanos tiraram a sorte para decidir quem ficaria com ela.
As Cores Litúrgicas
Quando vamos à Igreja, notamos que o altar, o tabernáculo, o ambão e até mesmo a estola usada pelo sacerdote combinam todos com uma mesma cor. Percebemos também que, a cada semana que passa, essa cor pode variar ou permanecer a mesma. Se acontecer de, no mesmo dia, irmos a duas igrejas diferentes comprovaremos que ambas utilizam as mesmíssimas coisas. Dessa forma, concluímos que as cores possuem algum significado para a Igreja. Na verdade, a cor usada em um certo dia é válida para toda a Igreja, que obedece um mesmo calendário litúrgico. Conforme a missa do dia - indicada pelo calendário - fica estabelecida determinada cor. Mas o que simbolizam essas cores?
Verde: Simboliza a esperança que todo cristão deve professar. Usada nas missas do Tempo Comum.
Branco: Simboliza a alegria cristã e o Cristo vivo. Usada nas missas de Natal, Páscoa, Corpus Christi, Festas de Nosso Senhor e de Nossa Senhora, Festas de Santos, exceto os mártires, quando se usa vermelho, etc. Nas grandes solenidades, pode ser substituída pelo amarelo ou, mais especificamente, o dourado.
Vermelho: Simboliza o fogo purificador, o sangue e o martírio. Usada nas missas de Pentecostes e santos mártires.
Roxo: Simboliza a preparação, penitência ou conversão. Usada nas missas da Quaresma e do Advento.
Rosa: É uma cor intermediária entre o roxo (da Quaresma ou Advento) e o branco da (Páscoa ou Natal). Simboliza a alegria que já se aproxima, a Páscoa e o Natal, usada, exclusivamente, no terceiro domingo do Advento (chamado domingo Gaudete) e no quarto domingo da Quaresma (chamado domingo Laetare).
Azul: Em desuso, usada nas missas em dedicação à Nossa Senhora, simboliza o Manto Azul de Nossa Senhora.
Preto: Também em desuso, simboliza a morte. Usada em funerais, vem sendo substituída pela cor Roxa.
domingo, 2 de junho de 2013
Diego Araújo
Nossos Agradecimentos ao Acólito Diego Araújo , Obrigado Diego , so temos a agradecer a você pela amizade , companheirismo que em você é evidente , Obrigado por ter a paciência de nos ensinar todas as vezes que não sabiamos , Obrigado Por Tudo Diego
Tempo comum
Não se podem contrapor os chamados "tempos fortes" ao Tempo Comum, como se este tempo fosse um tempo fraco ou inferior. É o tecido concreto da vida normal do cristão, fora das festas, e pode ver-se nele a comemoração da presença de Cristo na vida quotidiana e nos momentos simples da vida dos cristãos.
Duas fontes são importantes para a espiritualidade e força do Tempo Comum: Os Domingos e os tempos fortes. O Tempo Comum pode ser vivido como prolongamento do respectivo tempo forte. Vejamos: a primeira parte do TC, iniciada após a Epifania e o Batismo de Jesus, constitui tempo de crescimento da vida nascida no Natal e manifestada na Epifania.
Esta vida para crescer e manifestar-se em plenitude e produzir frutos, necessita da ação do Espírito Santo que age no Batismo do Senhor. A partir daqui Jesus começa a exercer seu poder messiânico. Também a Igreja: fecundada pelo Espírito ela produz frutos de boas obras;
A composição dos anos em "A", centrado em Mateus; "B", centrado em Marcos; "C", centrado em Lucas, com inserções de João presente nos diversos ciclos especiais, ajuda enormemente a magnitude do Tempo Comum;
No Tempo Comum temos algo semelhante ao recomeçar por volta do 9º Domingo, imediatamente depois de Pentecostes: a vida renasce na Páscoa e desenvolve-se através do Tempo Comum, depois de fecundado pelo Espírito em Pentecostes. A força do Mistério Pascal é vivida pela Igreja através dos Domingos durante o ano que amadurece os frutos de boas obras, preparando a vinda do Senhor.
Tarcísio pertencia à comunidade cristã de Roma, era acólito, isto é, coroinha na igreja. No decorrer da terrível perseguição do imperador Valeriano, muitos cristãos estavam sendo presos e condenados à morte. Nas tristes prisões à espera do martírio, os cristãos desejavam ardentemente poder fortalecer-se com Cristo Eucarístico. O difícil era conseguir entrar nas cadeias para levar a comunhão.
Nas vésperas de numerosas execuções de mártires, o Papa Sisto II não sabia como levar o Pão dos Fortes à cadeia. Foi então que o acólito Tarcísio, com cerca de 12 anos de idade, ofereceu-se dizendo estar pronto para esta piedosa tarefa. Relativamente ao perigo, Tarcísio afirmava que se sentia forte, disposto antes morrer que entregar as Sagradas Hóstias aos pagãos.
Comovido com esta coragem, o papa entregou numa caixinha de prata as Hóstias que deviam servir como conforto aos próximos mártires. Mas, passando Tarcísio pela via Ápia, uns rapazes notaram seu estranho comportamento e começaram a indagar o que trazia, já suspeitando de algum segredo dos cristãos. Ele, porém, negou-se a responder, negou terminantemente. Bateram nele e o apedrejaram. Depois de morto, revistaram-lhe o corpo, nada achando com referência ao Sacramento de Cristo. Seu corpo foi recolhido por um soldado, ocultamente cristão, que o levou às catacumbas, onde recebeu honorifica sepultura.
Nas vésperas de numerosas execuções de mártires, o Papa Sisto II não sabia como levar o Pão dos Fortes à cadeia. Foi então que o acólito Tarcísio, com cerca de 12 anos de idade, ofereceu-se dizendo estar pronto para esta piedosa tarefa. Relativamente ao perigo, Tarcísio afirmava que se sentia forte, disposto antes morrer que entregar as Sagradas Hóstias aos pagãos.
Comovido com esta coragem, o papa entregou numa caixinha de prata as Hóstias que deviam servir como conforto aos próximos mártires. Mas, passando Tarcísio pela via Ápia, uns rapazes notaram seu estranho comportamento e começaram a indagar o que trazia, já suspeitando de algum segredo dos cristãos. Ele, porém, negou-se a responder, negou terminantemente. Bateram nele e o apedrejaram. Depois de morto, revistaram-lhe o corpo, nada achando com referência ao Sacramento de Cristo. Seu corpo foi recolhido por um soldado, ocultamente cristão, que o levou às catacumbas, onde recebeu honorifica sepultura.
Ainda se conservam nas catacumbas de São Calisto inscrições e restos arqueológicos que atestavam a veneração que Tarcísio granjeou na Igreja Romana. Tarcísio foi declarado padroeiro dos coroinhas ou acólitos, que servem ao altar. Mais uma vez encontramos a importância da Eucaristia na vida do cristão e vemos que os santos existem não para serem adorados, mas para nos lembrar que eles também tiveram fé em Deus. Eles são um exemplo de fé e esperança que deve permanecer sempre com as pessoas. Então, a exemplo de São Tarcísio, estejamos sempre dispostos a ajudar, a servir. Se cada um fizer a sua parte realmente nos tornaremos um só em Cristo.
Hino de São Tarcisio
Antes morrer do que entregar
o Corpo Santo de Jesus.
De Deus amante eu quero ser,
ó São Tarcísio como tu! (bis)
1. Com prontidão, destemido,
foste levar Jesus Cristo,
para os cristãos prisioneiros,
que se doariam quais cristos.
2. Pelo caminho abordado,
ante o perigo encontrado,
aos inimigos negaste
o corpo santo de Deus.
3. Te apedrejaram e mataram,
a tua vida entregaste,
mas o segredo guardaste,
por muito amor a Jesus.
4. Morto tu foste encontrado,
pelo soldado Quadrato,
um militar convertido,
que sepultura te Deus.
segunda-feira, 8 de abril de 2013
Tempo Da Páscoa
Páscoa Cristã
Celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu por três dias, até sua ressurreição.Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica, que é uma das mais importantes festas do calendário judaico, celebrada por 8 dias e onde é comemorado o êxodo dos israelitas do Egito, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.
A última ceia partilhada por Jesus Cristo e seus discípulos é narrada nos Evangelhos e é considerada, geralmente, um “sêder do pesach” – a refeição ritual que acompanha a festividade judaica, se nos ativermos à cronologia proposta pelos Evangelhos sinópticos. O Evangelho de João propõe uma cronologia distinta, ao situar a morte de Cristo por altura da hecatombe dos cordeiros do Pessach. Assim, a última ceia da qual participou Jesus Cristo (segundo o Evangelho de Lucas 22:16) teria ocorrido um pouco antes desta mesma festividade
terça-feira, 12 de março de 2013
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
Os 10 mandamentos do Coroinha
1. Ter amor a Sagrada Eucaristia a exemplo de São Tarcísio, chegando a Igreja e ir primeiro rezar diante do Santíssimo Sacramento.
2. Não faltar às missas e as escalas
.
3. Não faltar às reuniões marcadas pelo Padre e pelos Coordenadores.
4. Ser obediente ao Padre e aos Coordenadores.
5. Rezar e ler a Bíblia Sagrada todos os dias.
6. Usar roupas adequadas para vir a Igreja e principalmente para ajudar no altar.
7. Ter grande veneração e amor pelo Santo Altar do Sacrifício.
8. Procurar se confessar pelo menos uma vez ao mês.
9. Ter grande amor, cuidado e respeito pelos objetos litúrgicos e por sua TÚNICA.
10. Chegar 30 minutos antes para rezar e se preparar bem para as celebrações.
2. Não faltar às missas e as escalas
.
3. Não faltar às reuniões marcadas pelo Padre e pelos Coordenadores.
4. Ser obediente ao Padre e aos Coordenadores.
5. Rezar e ler a Bíblia Sagrada todos os dias.
6. Usar roupas adequadas para vir a Igreja e principalmente para ajudar no altar.
7. Ter grande veneração e amor pelo Santo Altar do Sacrifício.
8. Procurar se confessar pelo menos uma vez ao mês.
9. Ter grande amor, cuidado e respeito pelos objetos litúrgicos e por sua TÚNICA.
10. Chegar 30 minutos antes para rezar e se preparar bem para as celebrações.
Orações que Coroinhas não devem esquecer de rezar!
SINAL DA CRUZ: Pelo sinal da santa Cruz, livrai-nos Deus, Nosso Senhor, dos nossos inimigos. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
PAI-NOSSO: Pai que estais no céu, santificado seja o vosso nome, venha o vosso Reino, seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai as nossas ofensas assim na terra como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não n os deixeis cai em tentação, mas livrai-nos do mal. Amém.
AVE-MARIA: Ave Maria, cheia de graça o Senhor é convosco, bendita sois vós entre as mulheres, bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém.
GLÓRIA AO PAI: Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre. Amém.
SALVE-RAINHA:Salve, Rainha, Mãe de Misericórdia, vida, doçura, esperança nossa, salve! A vós bradamos, os degredados filhos de Eva. A vós suspiramos, gemendo e chorando neste vale de lágrimas. Eia, pois, advogada nossa, esses vossos olhos misericordiosos a nós volvei, e depois desse desterro, mostrai-nos Jesus, bendito fruto do vosso ventre, ó clemente, ó piedosa, ó doce sempre Virgem Maria. Rogai por nós Santa Mãe de Deus, para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
SANTO ANJO DA GUARDA:Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, se a ti me confiou a piedade divina, sempre me rege, guarda, governa, ilumina. Amém.
ORAÇÃO A SÃO TARCÍSIO: Ó glorioso São Tarcísio, que agora no céu estais gozando o prêmio do vosso amor verdadeiro a Deus, de fidelidade e proteção constante à Santa Eucaristia. Abençoai nossas famílias e os devotos, que buscam em Ti o Amor e a Coragem de lutar por Jesus Cristo. Quero, neste dia, seguir sua bravura, sentindo em meu coração a Santa Eucaristia, seguindo a Jesus Cristo, amando e respeitando o serviço de sua Igreja, o Magistério de nossa Fé. Livrai-me da maldade e de tudo o que pode me separar de Deus, do próximo e da salvação eterna. Concedei-me a graça que desejo alcançar (Pedido). Graças e louvores se dê a cada momento, ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento
PAI-NOSSO: Pai que estais no céu, santificado seja o vosso nome, venha o vosso Reino, seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai as nossas ofensas assim na terra como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não n os deixeis cai em tentação, mas livrai-nos do mal. Amém.
AVE-MARIA: Ave Maria, cheia de graça o Senhor é convosco, bendita sois vós entre as mulheres, bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém.
GLÓRIA AO PAI: Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre. Amém.
SALVE-RAINHA:Salve, Rainha, Mãe de Misericórdia, vida, doçura, esperança nossa, salve! A vós bradamos, os degredados filhos de Eva. A vós suspiramos, gemendo e chorando neste vale de lágrimas. Eia, pois, advogada nossa, esses vossos olhos misericordiosos a nós volvei, e depois desse desterro, mostrai-nos Jesus, bendito fruto do vosso ventre, ó clemente, ó piedosa, ó doce sempre Virgem Maria. Rogai por nós Santa Mãe de Deus, para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
SANTO ANJO DA GUARDA:Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, se a ti me confiou a piedade divina, sempre me rege, guarda, governa, ilumina. Amém.
ORAÇÃO A SÃO TARCÍSIO: Ó glorioso São Tarcísio, que agora no céu estais gozando o prêmio do vosso amor verdadeiro a Deus, de fidelidade e proteção constante à Santa Eucaristia. Abençoai nossas famílias e os devotos, que buscam em Ti o Amor e a Coragem de lutar por Jesus Cristo. Quero, neste dia, seguir sua bravura, sentindo em meu coração a Santa Eucaristia, seguindo a Jesus Cristo, amando e respeitando o serviço de sua Igreja, o Magistério de nossa Fé. Livrai-me da maldade e de tudo o que pode me separar de Deus, do próximo e da salvação eterna. Concedei-me a graça que desejo alcançar (Pedido). Graças e louvores se dê a cada momento, ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento
Acólitos e Ancilas
A equipe de serviço Acólitos e Ancilas é formada por jovens da paróquia e se destina a acompanhar os sacerdotes durante as celebrações, nos domingos e festividades.
A palavra ACÓLITO vem do grego, através do latim acolythu, que significa acompanhador, ou seja, o que acompanha e ajuda o sacerdote na celebração da Santa Missa e nos ministérios do altar. ANCILA, do latim ancilla, significa escrava, serva. Foi como Maria se intitulou na anunciação, falando com o Arcanjo Gabriel: “Eis aqui a ANCILA do Senhor” (Lc 1,38).
A palavra ACÓLITO vem do grego, através do latim acolythu, que significa acompanhador, ou seja, o que acompanha e ajuda o sacerdote na celebração da Santa Missa e nos ministérios do altar. ANCILA, do latim ancilla, significa escrava, serva. Foi como Maria se intitulou na anunciação, falando com o Arcanjo Gabriel: “Eis aqui a ANCILA do Senhor” (Lc 1,38).
sábado, 16 de fevereiro de 2013
Hino da Fraternidade
1. Sei que perguntas, juventude, de onde veio
Teu belo jeito sempre novo e verdadeiro.
Eu fiz brotar em ti desde o materno seio (Cf. Jr 1,5)
Essa vontade de mudar o mundo inteiro.
Estou aqui, meu Senhor, sou jovem, sou teu povo!
Eu tenho fome de justiça e de amor, (Cf. Mt 5,6)
Quero ajudar a construir um mundo novo.
Estou aqui, meu Senhor, sou jovem, sou teu povo!
Para formar a rede da fraternidade,
E um novo céu, uma nova terra, a tua vontade.
(Cf. Ap 21,1; 2Pd 3,13)
Eis-me aqui, envia-me Senhor! (2x)(Is 6,8)
2. Levem a todos meu chamado à liberdade (Cf. Gl 5,13)
Onde a ganância gera irmãos escravizados.
Quero a mensagem que humaniza a sociedade
Falada às claras, publicada nos telhados (Cf. Mt 10,27).
3. Para salvar a quem perdeu a esperança
Serei a força, plena luz a te guiar.
Por tua voz eu falarei, tem confiança,
Não tenhas medo, novo Reino a chegar!
(Cf. Jr 1,4-10; Mt3,2; 19,11-27)
Fonte: http://www.portalkairos.net/campanhadafraternidade/2013/campanhadafraternidade2013_hinocf.asp#ixzz2L4QMCFkt
Teu belo jeito sempre novo e verdadeiro.
Eu fiz brotar em ti desde o materno seio (Cf. Jr 1,5)
Essa vontade de mudar o mundo inteiro.
Estou aqui, meu Senhor, sou jovem, sou teu povo!
Eu tenho fome de justiça e de amor, (Cf. Mt 5,6)
Quero ajudar a construir um mundo novo.
Estou aqui, meu Senhor, sou jovem, sou teu povo!
Para formar a rede da fraternidade,
E um novo céu, uma nova terra, a tua vontade.
(Cf. Ap 21,1; 2Pd 3,13)
Eis-me aqui, envia-me Senhor! (2x)(Is 6,8)
2. Levem a todos meu chamado à liberdade (Cf. Gl 5,13)
Onde a ganância gera irmãos escravizados.
Quero a mensagem que humaniza a sociedade
Falada às claras, publicada nos telhados (Cf. Mt 10,27).
3. Para salvar a quem perdeu a esperança
Serei a força, plena luz a te guiar.
Por tua voz eu falarei, tem confiança,
Não tenhas medo, novo Reino a chegar!
(Cf. Jr 1,4-10; Mt3,2; 19,11-27)
Fonte: http://www.portalkairos.net/campanhadafraternidade/2013/campanhadafraternidade2013_hinocf.asp#ixzz2L4QMCFkt
A palavra do Papa João Paulo II
Cuidai especialmente dos coroinhas, que são como um “viveiro” de vocações sacerdotais", explica o Papa na carta que escreve há 25 anos aos presbíteros do mundo nesta data, na qual se celebra os momentos em que Jesus instituiu a Eucaristia e o sacerdócio na última Ceia.
A palavra do Papa
"Queridos coroinhas, Vós sois já apóstolos de Jesus! Quando participais da Liturgia realizando o vosso serviço no altar, vós ofereceis um testemunho."
Oremos
ORAÇÃO DOS COROINHAS
Senhor Jesus Cristo,
sempre vivo e presente conosco,
tornai-me digno de Vos servir no altar da Eucaristia, onde se renova o sacrifício da cruz e vos ofereceis por todos os homens. Vós, que quereis ser para cada um o amigo e o sustentáculo no caminho da vidaconcedei-me uma fé humilde e forte, alegre e generosa, pronta para vos testemunhar e servir. E porque me chamastes ao Vosso serviço, e, pelo sacramento do Vosso Corpo e Sangue permaneça unido a Vós para sempre. Amém.
Senhor Jesus Cristo,
sempre vivo e presente conosco,
tornai-me digno de Vos servir no altar da Eucaristia, onde se renova o sacrifício da cruz e vos ofereceis por todos os homens. Vós, que quereis ser para cada um o amigo e o sustentáculo no caminho da vidaconcedei-me uma fé humilde e forte, alegre e generosa, pronta para vos testemunhar e servir. E porque me chamastes ao Vosso serviço, e, pelo sacramento do Vosso Corpo e Sangue permaneça unido a Vós para sempre. Amém.
Quaresma
A quaresma é o tempo litúrgico de conversão, que a Igreja marca para nos preparar para a grande festa da Páscoa. É tempo para nos arrepender de nossos pecados e de mudar algo de nós para sermos melhores e poder viver mais próximos de Cristo.
A Quaresma dura 40 dias; começa na Quarta-feira de Cinzas e termina no Domingo de Ramos. Ao longo deste tempo, sobretudo na liturgia do domingo, fazemos um esfoço para recuperar o ritmo e estilo de verdadeiros fiéis que devemos viver como filhos de Deus.
A cor litúrgica deste tempo é o roxo, que significa luto e penitência. É um tempo de reflexão, de penitência, de conversão espiritual; tempo e preparação para o mistério pascal.
Na Quaresma, Cristo nos convida a mudar de vida. A Igreja nos convida a viver a Quaresma como um caminho a Jesus Cristo, escutando a Palavra de Deus, orando, compartilhando com o próximo e praticando boas obras. Nos convida a viver uma série de atitudes cristãs que nos ajudam a parecer mais com Jesus Cristo, já que por ação do pecado, nos afastamos mais de Deus.
Por isso, a Quaresma é o tempo do perdão e da reconciliação fraterna. Cada dia, durante a vida, devemos retirar de nossos corações o ódio, o rancor, a inveja, os zelos que se opõem a nosso amor a Deus e aos irmãos. Na Quaresma, aprendemos a conhecer e apreciar a Cruz de Jesus. Com isto aprendemos também a tomar nossa cruz com alegria para alcançar a glória da ressurreição.
40 dias
A duração da Quaresma está baseada no símbolo do número quarenta na Bíblia. Nesta, é falada dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de peregrinação do povo judeu pelo deserto, dos quarenta dias e Moisés e de Elias na montanha, dos quarenta dias que Jesus passou no deserto antes de começar sua vida pública, dos 400 anos que durou o exílio dos judeus no Egito.
Na Bíblia, o número quatro simboliza o universo material, seguido de zeros significa o tempo de nossa vida na terra, seguido de provações e dificuldades.
A prática da Quaresma data desde o século IV, quando se dá a tendência a constituí-la em tempo de penitência e de renovação para toda a Igreja, com a prática do jejum e da abstinência. Conservada com bastante vigor, ao menos em um princípio, nas Igrejas do oriente, a prática penitencial da Quaresma tem sido cada vez mais abrandada no ocidente, mas deve-se observar um espírito penitencial e de conversão.
A Quaresma dura 40 dias; começa na Quarta-feira de Cinzas e termina no Domingo de Ramos. Ao longo deste tempo, sobretudo na liturgia do domingo, fazemos um esfoço para recuperar o ritmo e estilo de verdadeiros fiéis que devemos viver como filhos de Deus.
A cor litúrgica deste tempo é o roxo, que significa luto e penitência. É um tempo de reflexão, de penitência, de conversão espiritual; tempo e preparação para o mistério pascal.
Na Quaresma, Cristo nos convida a mudar de vida. A Igreja nos convida a viver a Quaresma como um caminho a Jesus Cristo, escutando a Palavra de Deus, orando, compartilhando com o próximo e praticando boas obras. Nos convida a viver uma série de atitudes cristãs que nos ajudam a parecer mais com Jesus Cristo, já que por ação do pecado, nos afastamos mais de Deus.
Por isso, a Quaresma é o tempo do perdão e da reconciliação fraterna. Cada dia, durante a vida, devemos retirar de nossos corações o ódio, o rancor, a inveja, os zelos que se opõem a nosso amor a Deus e aos irmãos. Na Quaresma, aprendemos a conhecer e apreciar a Cruz de Jesus. Com isto aprendemos também a tomar nossa cruz com alegria para alcançar a glória da ressurreição.
40 dias
A duração da Quaresma está baseada no símbolo do número quarenta na Bíblia. Nesta, é falada dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de peregrinação do povo judeu pelo deserto, dos quarenta dias e Moisés e de Elias na montanha, dos quarenta dias que Jesus passou no deserto antes de começar sua vida pública, dos 400 anos que durou o exílio dos judeus no Egito.
Na Bíblia, o número quatro simboliza o universo material, seguido de zeros significa o tempo de nossa vida na terra, seguido de provações e dificuldades.
A prática da Quaresma data desde o século IV, quando se dá a tendência a constituí-la em tempo de penitência e de renovação para toda a Igreja, com a prática do jejum e da abstinência. Conservada com bastante vigor, ao menos em um princípio, nas Igrejas do oriente, a prática penitencial da Quaresma tem sido cada vez mais abrandada no ocidente, mas deve-se observar um espírito penitencial e de conversão.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Dever do Coroinha
Para Reuniões
O coroinha deve comparecer a todas as reuniões marcadas pela coordenação do ministério, a fim de se manter informado de todos os assuntos referentes ao ministério;
Nas reuniões, o coroinha de sempre estar atento aos coordenadores, participando dos debates, dinâmicas e realizando os trabalhos e exercícios que são preparados para eles e assim buscarem o seu desenvolvimento no grupo;
O coroinha deve procurar chegar no máximo 10 minutos antes do início das reuniões para que facilite o trabalho dos coordenadores;
Ao término das reuniões os coroinhas devem ajudar os coordenadores a arrumar o local da reunião;
Para Missas e Celebrações
O coroinha deve comparecer as Missas em que se encontra escalado 30 minutos antes do seu início;
Assim que chegar a sacristia, fazer silêncio
Durante a Santa Missa o coroinha deve permanecer sempre atento ao desenvolver seus trabalhos e participar corretamente da Celebração;
Não é permitido servir de short, bermuda, saia, calça corsário, blusinhas sem mangas, sandálias, tamancos, tênis e chinelos;
Não é permitido o uso de brincos, anéis, maquiagens, batons e esmaltes extravagantes;
Não é permitido o uso de colares, correntes, cordões ou similares por cima das vestes;
O coroinha que for ajudar na Missa deve estar sempre com os cabelos limpos e penteados, as mãos limpas, a túnica limpa e passada, com os sapatos limpos;
Em Missa solenes ou de convocação de todos os coroinhas, os mesmos devem chegar à igreja 40 minutos antes do seu início;
Se o coroinha por ventura sentir-se mal, enjoos, dores ou ocorrer qualquer contratempo, esse deve avisar o monitor responsável imediatamente para que o mesmo tome as providências necessárias;
O coroinha deve comparecer a todas as reuniões marcadas pela coordenação do ministério, a fim de se manter informado de todos os assuntos referentes ao ministério;
Nas reuniões, o coroinha de sempre estar atento aos coordenadores, participando dos debates, dinâmicas e realizando os trabalhos e exercícios que são preparados para eles e assim buscarem o seu desenvolvimento no grupo;
O coroinha deve procurar chegar no máximo 10 minutos antes do início das reuniões para que facilite o trabalho dos coordenadores;
Ao término das reuniões os coroinhas devem ajudar os coordenadores a arrumar o local da reunião;
Para Missas e Celebrações
O coroinha deve comparecer as Missas em que se encontra escalado 30 minutos antes do seu início;
Assim que chegar a sacristia, fazer silêncio
Durante a Santa Missa o coroinha deve permanecer sempre atento ao desenvolver seus trabalhos e participar corretamente da Celebração;
Não é permitido servir de short, bermuda, saia, calça corsário, blusinhas sem mangas, sandálias, tamancos, tênis e chinelos;
Não é permitido o uso de brincos, anéis, maquiagens, batons e esmaltes extravagantes;
Não é permitido o uso de colares, correntes, cordões ou similares por cima das vestes;
O coroinha que for ajudar na Missa deve estar sempre com os cabelos limpos e penteados, as mãos limpas, a túnica limpa e passada, com os sapatos limpos;
Em Missa solenes ou de convocação de todos os coroinhas, os mesmos devem chegar à igreja 40 minutos antes do seu início;
Se o coroinha por ventura sentir-se mal, enjoos, dores ou ocorrer qualquer contratempo, esse deve avisar o monitor responsável imediatamente para que o mesmo tome as providências necessárias;
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