Ser coroinha é estar a serviço: a serviço do altar e do próximo. Servir ao altar não é apenas ajudar o padre, transportar os objetos litúrgicos ou executar as funções que lhe são próprias. Servir ao altar é muito mais: é participar do Mistério Pascal de Cristo, ou seja, da Paixão-Morte-Ressureição de Cristo.
domingo, 1 de setembro de 2013
Sacramentos
Você parou pra pensar, o que são os sacramentos que recebemos na Igreja?
Quantos sacramentos você tem coroinha? Quais são?
Neste encontro, vamos estudar sobre os Sacramentos e Sacramentais, e saber
quais são suas diferenças.
Na Igreja Católica, têm-se sete Sacramentos que levam a graça divina, tais eles:
Batismo
Confissão, Penitência ou Reconciliação
Eucaristia
Crisma ou Confirmação
Ordem
Matrimônio
Unção dos Enfermos
Vamos estudar cada um deles;
Batismo são os seguintes:
Ritos e introdução, com o sinal da cruz;
Liturgia da palavra e preces da comunidade;
Unção com o óleo dos catecúmenos;
Benção da água;
Profissão de fé e promessas;
Batismo propriamente dito;
Unção com o óleo da Crisma;
Entrega da vela e ritos finais.
misericórdia, perdoou muitos pecados, por ser
Deus, oferecendo a quem caia no erro a
possibilidade de reconciliar-se com o Pai e de
voltar à amizade de Deus.
A Penitência ou Reconciliação é a cura da
doença do pecado. É Deus e a comunidade que
nos perdoam. Para alcançar o perdão dos
pecados, é preciso, em primeiro lugar, arrependerse das faltas cometidas: depois, confessá-las ao
sacerdote que, em nome de Deus, pode
conceder-nos o perdão, a reconciliação com Deus
e com os irmãos, sugerindo-nos fazer algumas
orações.
Assim, são os principais momentos da reconciliação:
Exame de Consciência: necessário para verificar o que houve de errado depois da
última confissão;
Arrependimento ou dor pelos pecados, pois ofendemos o Pai que tanto nos quer;
Firme propósito de não repetir os mesmos erros, com boa vontade e com a ajuda
de Deus;
Confissão dos pecados ao representante de Jesus, com humildade e confiança;
Penitência, isto é, algumas orações que o padre nos sugere fazer para nossa
reconciliação com Deus.
Todos os fieis devem confessar-se com certa frequência e não apenas tais dias
determinados do ano. Mas os coroinhas, que servem Jesus mais de perto precisa guardar
seu coração sempre limpo, reconciliando-se todas as vezes que necessitarem do perdão de
Deus. Seria bom que você, coroinha, tivesse um diretor espiritual, quer dizer, alguém a
quem pedir conselhos em caso de duvidas, mesmo fora da confissão. Para isto, até o dia 29
de novembro deste ano, vocês deverão escolher dois padrinhos para auxiliar vocês.
Considera-se a Eucaristia a celebração central de toda a liturgia, porque relembra a Páscoa
de Cristo, tomando-a presente entre nós. É na Eucaristia que Jesus se dá a nós em alimento
na forma de pão e vinho, simbolizando a própria alimentação da vida cristã.
Durante esta celebração litúrgica, o coroinha presta seu serviço devoto a atento de modo
especial. É claro que a missa é muito importante para todos os cristãos, mas o coroinha
deve sentir-se privilegiado nessa celebração, porque participa de forma especial.
Jesus, que está sempre no meio de nós, torna-se presente de modo real na missa quando:
A comunidade de fieis se reúne em seu nome sob a presidência do sacerdote;
É proclamada e ouvida a Palavra de Deus;
O pão e o vinho se tornam o Corpo e Sangue de Cristo;
Você pode perceber agora como é importante à celebração da missa e como é
indispensável participar dela pelo menos nos domingos, pois nos comunicamos diretamente
com Jesus. Da missa todos tornam parte ativamente:
O Sacerdote dirige a comunidade dos fieis;
O coroinha serve Jesus ao redor do altar;
O coral canta musicas apropriadas para a ocasião;
Os leitores proclamam a Palavra de Deus;
O povo presta atenção ao que dizem o sacerdote e os leitores, acompanha e
participa das orações – fazendo sua ação de graças e seus pedidos -- e cantam.
Pra que você compreenda melhor todo o ritual da missa, vamos dividi-la em cinco partes:
Ritos de introdução;
Liturgia da palavra;
Liturgia eucarística;
Ritos de comunhão;
Ritos de conclusão;
catorze anos, é chamado de Confirmação porque
“confirma” os dons recebidos no Batismo, tornando o
jovem capaz de professar sua fé com coragem,
perseverança e firmeza.
Com esse sacramento, que é o compromisso adulto de
construir, com a força do Espírito Santo, o Reino de
Deus, vivendo como Jesus viveu, o jovem torna-se
consciente de sua dignidade e de sua vocação de
“testemunha” de Cristo.
O Espírito Santo infunde no jovem crismando seus sete dons: sabedoria, entendimento,
conselho, fortaleza, ciência, piedade e temor de Deus.
Os momentos do sacramento da Confirmação são os seguintes:
Renovação das promessas do Batismo: o “sim” agora é consciente, dado pelo
próprio crismando (e não pelo padrinho, como no Batismo), confirmando que
deseja tornar-se um verdadeiro discípulo e testemunha de Cristo;
Imposição das mãos: ocorre por parte do bispo e dos presbíteros concelebrantes,
invocando o Espírito Santo;
Unção com o óleo do crisma: o bispo (que é quem ministra esse sacramento) unge
a testa dos crismandos, fazendo com o santo óleo um sinal em forma de cruz.
Como já dissemos, o rito da Crisma é celebrado pelo bispo no contexto da missa.
E os coroinhas dela participam, levando ao bispo, depois da homilia e da invocação do
Espírito Santo, os santos óleos, a mitra e o livro pontifical. Terminado o rito da Crisma, a
missa continua até seu final.
A presença da comunidade é muito importante. É ela que acolhe o bispo e
crismandos. E toda a assembleia celebra, participando também da graça do Espírito Santo
dado aos confirmados.
A vida dos seres humanos é a sua
continuidade e preservação é um dom tão
precioso que Deus quis confia-lo em particular a
dois seres: um homem e uma mulher.
Assim, o matrimônio é a união do homem e
da mulher que se amam. E a consagração do seu
amor dentro de um lar, responsabilizando-se
ambos, consciente e livremente, pela vida que
devem guardar e desenvolver. Por isso, a
instituição do casamento é sagrada, estável e
indissolúvel. E o amor que une o homem e a
mulher que se casam expressa o amor criador de
Deus.
Desse modo, o homem e mulher casados tornam-se os maiores colaboradores
da obra criadora de Deus, assumindo a tarefa de educar os filhos na fé, que são frutos
de sua união e de seu amor.
Marido e mulher são, pois, os ministros, isto é, responsáveis diretos pelo
casamento, aceitando-se por toda a vida. Eles realizam, por assim dizer, o “contato”
que lhes conforme a graça do Sacramento. Quem preside o rito do sacramento não
precisa ser um padre. Ele participa do rito como uma testemunha qualificada e oficial,
que recebe o acordo dos noivos e abençoa a união. Assim como a Ordem, o
casamento também é um sacramento indissolúvel, quer dizer, permanece por toda a
vida até a morte. O sacramento do matrimônio dá ao homem e a mulher ajuda
espiritual par viverem juntos santamente, educando seus filhos na fé e
comprometendo-se a caminhar juntos pela vida.
podem compreender, mesmo que por elas não
tenham passado.
Jesus, quando veio ao mundo, ficou com
muita pena de todas as misérias humanas e por isso,
curou e confortou um número incalculável de
enfermos. A respeito de Cristo, São Paulo escreveu:
“Ele carregou sobre seus ombros as nossas
enfermidades”.
Quando, pois, uma pessoa tem qualquer tipo de sofrimento, isso não significa que
Deus a tenha abandonando. Ele está presente também na pessoa que sofre.
O sacramento da Unção dos Enfermos com os santos óleos é a união de nossos
sofrimentos redentores de Cristo uma comunhão profunda, dando-lhe novo conforto.
Quando o sacerdote unge as mãos e a testa do enfermo, ele reza para que o
Senhor lhe conceda a cura da alma e, se for da sua vontade, também a cura do corpo,
dando-lhe esperança, paciência e confiança na aceitação da vontade do Pai.
A Unção dos Enfermos, tanto quanto a confissão, cancelam os pecados de quem
estiver impossibilitado de confessar-se por motivo de doença.
São os seguintes momentos da Unção dos Enfermos:
Imposição das mãos feitas pelo sacerdote, que reza pelo enfermo;
Unção com o óleo dos enfermos: o sacerdote faz uma cruz na testa e na
palma das mãos do doente. A testa e a palma das mãos representam toda a
pessoa humana, que pensa e trabalha.
Quantos sacramentos você tem coroinha? Quais são?
Neste encontro, vamos estudar sobre os Sacramentos e Sacramentais, e saber
quais são suas diferenças.
Na Igreja Católica, têm-se sete Sacramentos que levam a graça divina, tais eles:
Batismo
Confissão, Penitência ou Reconciliação
Eucaristia
Crisma ou Confirmação
Ordem
Matrimônio
Unção dos Enfermos
Vamos estudar cada um deles;
Batismo
Os momentos da celebração do sacramento doBatismo são os seguintes:
Ritos e introdução, com o sinal da cruz;
Liturgia da palavra e preces da comunidade;
Unção com o óleo dos catecúmenos;
Benção da água;
Profissão de fé e promessas;
Batismo propriamente dito;
Unção com o óleo da Crisma;
Entrega da vela e ritos finais.
Confissão, Penitência ou Reconciliação
Durante sua vida, Jesus, em sua bondade emisericórdia, perdoou muitos pecados, por ser
Deus, oferecendo a quem caia no erro a
possibilidade de reconciliar-se com o Pai e de
voltar à amizade de Deus.
A Penitência ou Reconciliação é a cura da
doença do pecado. É Deus e a comunidade que
nos perdoam. Para alcançar o perdão dos
pecados, é preciso, em primeiro lugar, arrependerse das faltas cometidas: depois, confessá-las ao
sacerdote que, em nome de Deus, pode
conceder-nos o perdão, a reconciliação com Deus
e com os irmãos, sugerindo-nos fazer algumas
orações.
Assim, são os principais momentos da reconciliação:
Exame de Consciência: necessário para verificar o que houve de errado depois da
última confissão;
Arrependimento ou dor pelos pecados, pois ofendemos o Pai que tanto nos quer;
Firme propósito de não repetir os mesmos erros, com boa vontade e com a ajuda
de Deus;
Confissão dos pecados ao representante de Jesus, com humildade e confiança;
Penitência, isto é, algumas orações que o padre nos sugere fazer para nossa
reconciliação com Deus.
Todos os fieis devem confessar-se com certa frequência e não apenas tais dias
determinados do ano. Mas os coroinhas, que servem Jesus mais de perto precisa guardar
seu coração sempre limpo, reconciliando-se todas as vezes que necessitarem do perdão de
Deus. Seria bom que você, coroinha, tivesse um diretor espiritual, quer dizer, alguém a
quem pedir conselhos em caso de duvidas, mesmo fora da confissão. Para isto, até o dia 29
de novembro deste ano, vocês deverão escolher dois padrinhos para auxiliar vocês.
Eucaristia – A Santa Missa
Considera-se a Eucaristia a celebração central de toda a liturgia, porque relembra a Páscoade Cristo, tomando-a presente entre nós. É na Eucaristia que Jesus se dá a nós em alimento
na forma de pão e vinho, simbolizando a própria alimentação da vida cristã.
Durante esta celebração litúrgica, o coroinha presta seu serviço devoto a atento de modo
especial. É claro que a missa é muito importante para todos os cristãos, mas o coroinha
deve sentir-se privilegiado nessa celebração, porque participa de forma especial.
Jesus, que está sempre no meio de nós, torna-se presente de modo real na missa quando:
A comunidade de fieis se reúne em seu nome sob a presidência do sacerdote;
É proclamada e ouvida a Palavra de Deus;
O pão e o vinho se tornam o Corpo e Sangue de Cristo;
Você pode perceber agora como é importante à celebração da missa e como é
indispensável participar dela pelo menos nos domingos, pois nos comunicamos diretamente
com Jesus. Da missa todos tornam parte ativamente:
O Sacerdote dirige a comunidade dos fieis;
O coroinha serve Jesus ao redor do altar;
O coral canta musicas apropriadas para a ocasião;
Os leitores proclamam a Palavra de Deus;
O povo presta atenção ao que dizem o sacerdote e os leitores, acompanha e
participa das orações – fazendo sua ação de graças e seus pedidos -- e cantam.
Pra que você compreenda melhor todo o ritual da missa, vamos dividi-la em cinco partes:
Ritos de introdução;
Liturgia da palavra;
Liturgia eucarística;
Ritos de comunhão;
Ritos de conclusão;
Confirmação ou Crisma
Este sacramento, ministrado aos jovens com mais decatorze anos, é chamado de Confirmação porque
“confirma” os dons recebidos no Batismo, tornando o
jovem capaz de professar sua fé com coragem,
perseverança e firmeza.
Com esse sacramento, que é o compromisso adulto de
construir, com a força do Espírito Santo, o Reino de
Deus, vivendo como Jesus viveu, o jovem torna-se
consciente de sua dignidade e de sua vocação de
“testemunha” de Cristo.
O Espírito Santo infunde no jovem crismando seus sete dons: sabedoria, entendimento,
conselho, fortaleza, ciência, piedade e temor de Deus.
Os momentos do sacramento da Confirmação são os seguintes:
Renovação das promessas do Batismo: o “sim” agora é consciente, dado pelo
próprio crismando (e não pelo padrinho, como no Batismo), confirmando que
deseja tornar-se um verdadeiro discípulo e testemunha de Cristo;
Imposição das mãos: ocorre por parte do bispo e dos presbíteros concelebrantes,
invocando o Espírito Santo;
Unção com o óleo do crisma: o bispo (que é quem ministra esse sacramento) unge
a testa dos crismandos, fazendo com o santo óleo um sinal em forma de cruz.
Como já dissemos, o rito da Crisma é celebrado pelo bispo no contexto da missa.
E os coroinhas dela participam, levando ao bispo, depois da homilia e da invocação do
Espírito Santo, os santos óleos, a mitra e o livro pontifical. Terminado o rito da Crisma, a
missa continua até seu final.
A presença da comunidade é muito importante. É ela que acolhe o bispo e
crismandos. E toda a assembleia celebra, participando também da graça do Espírito Santo
dado aos confirmados.
Matrimônio (Casamento)
A vida dos seres humanos é a sua
continuidade e preservação é um dom tão
precioso que Deus quis confia-lo em particular a
dois seres: um homem e uma mulher.
Assim, o matrimônio é a união do homem e
da mulher que se amam. E a consagração do seu
amor dentro de um lar, responsabilizando-se
ambos, consciente e livremente, pela vida que
devem guardar e desenvolver. Por isso, a
instituição do casamento é sagrada, estável e
indissolúvel. E o amor que une o homem e a
mulher que se casam expressa o amor criador de
Deus.
Desse modo, o homem e mulher casados tornam-se os maiores colaboradores
da obra criadora de Deus, assumindo a tarefa de educar os filhos na fé, que são frutos
de sua união e de seu amor.
Marido e mulher são, pois, os ministros, isto é, responsáveis diretos pelo
casamento, aceitando-se por toda a vida. Eles realizam, por assim dizer, o “contato”
que lhes conforme a graça do Sacramento. Quem preside o rito do sacramento não
precisa ser um padre. Ele participa do rito como uma testemunha qualificada e oficial,
que recebe o acordo dos noivos e abençoa a união. Assim como a Ordem, o
casamento também é um sacramento indissolúvel, quer dizer, permanece por toda a
vida até a morte. O sacramento do matrimônio dá ao homem e a mulher ajuda
espiritual par viverem juntos santamente, educando seus filhos na fé e
comprometendo-se a caminhar juntos pela vida.
Unção dos Enfermos
A dor e a doença são experiências que todospodem compreender, mesmo que por elas não
tenham passado.
Jesus, quando veio ao mundo, ficou com
muita pena de todas as misérias humanas e por isso,
curou e confortou um número incalculável de
enfermos. A respeito de Cristo, São Paulo escreveu:
“Ele carregou sobre seus ombros as nossas
enfermidades”.
Quando, pois, uma pessoa tem qualquer tipo de sofrimento, isso não significa que
Deus a tenha abandonando. Ele está presente também na pessoa que sofre.
O sacramento da Unção dos Enfermos com os santos óleos é a união de nossos
sofrimentos redentores de Cristo uma comunhão profunda, dando-lhe novo conforto.
Quando o sacerdote unge as mãos e a testa do enfermo, ele reza para que o
Senhor lhe conceda a cura da alma e, se for da sua vontade, também a cura do corpo,
dando-lhe esperança, paciência e confiança na aceitação da vontade do Pai.
A Unção dos Enfermos, tanto quanto a confissão, cancelam os pecados de quem
estiver impossibilitado de confessar-se por motivo de doença.
São os seguintes momentos da Unção dos Enfermos:
Imposição das mãos feitas pelo sacerdote, que reza pelo enfermo;
Unção com o óleo dos enfermos: o sacerdote faz uma cruz na testa e na
palma das mãos do doente. A testa e a palma das mãos representam toda a
pessoa humana, que pensa e trabalha.
Objetos litúrgicos
Âmbula ou Cibório

Objeto onde são guardadas as partículas da comunhão (hóstias), que na hora da consagração se tornam o Corpo de Cristo, cuidado ao manejá-las porque geralmente carregamos mais de uma, então a segure firme. Repare que a âmbula (ou cibório) tem tampa, algumas ainda têm uma “capinha” chamada conopeu.
Aspérges

Usado junto com a caldeirinha para aspergir a água benta sobre o povo ou algum objeto. tem diversos tamanhos e modelos.
Bolsa de Viático
Bolsa, de tamanho pequeno, quase sempre de pano, em que é colocada a teca em que são levadas as Hóstias consagradas aos doentes e idosos.
Caldeirinha

Local onde fica a água benta que o padre asperge sobre a comunidade ou algum objeto que vai ser benzido.
Cálice

Objeto onde é colocado o vinho, durante a celebração na hora da consagração esse vinho se torna o Sangue de Cristo. Quando for manejá-lo tenha cuidado e o segure com as duas mãos, uma na sua base e outra sobre ele. Para não confundir o cálice com a Âmbula repare que ele não tem tampa.
Castiçal
Local onde a vela fica durante a celebração, existem vários modelos de diferentes tipos e tamanhos. Algumas vezes é solicitado aos coroinhas segurarem o castiçal ao lado da mesa da palavra durante a proclamação do Evangelho.
Círio Pascal

Vela grande, que é benzida solenemente na Vigília Pascal o Sábado Santo e que permanece nas celebrações até o Domingo de Pentecostes. Acende-se também nas celebrações do Batismo.
Corporal
Pano branco de linho, que, estendido sobre o altar, recebe sobre si a patena com a hóstia grande, o cálice com o vinho e as âmbulas com as hóstias pequenas. É também sobre ele que se coloca o ostensório e a teca.
Crucifixo

Geralmente é usado em missas campais (fora da igreja) onde não se tem um pregado a parede. Ele deve ficar sobre o altar e com a face de Jesus voltada para o Padre e de costas para o resto da assembléia.
Cruz Processional
Utilizada na entrada da missa e em procissões. O coroinha que a leva é chamado cruciferário.
Galhetas
São duas pequenas “garrafinhas” que podem ser tanto de vidro ou de louça. Nelas ficam a água e o vinho (que mais tarde é consagrado como o Sangue de Cristo) segure-as com cuidado para evitar acidentes. A galheta com água é usada novamente após a comunhão na purificação do cálice.
Incenso

Resina de aroma suave. Produz uma fumaça que sobe aos céus, simbolizando as nossas preces e orações a Deus.
Lanterna processional ou tocha
Utilizada na entrada da missa em procissões. O acólito que leva a tocha é o ceroferário.
Lavabo

Composto por uma jarra e uma bacia, é onde o padre lava sua mão durante a celebração.
Manustérgio

Pequena toalha que é usada pelo sacerdote para enxugar as mãos.
Naveta
Pequeno compartimento onde é guardado o incenso que é usado no Turíbulo vem acompanhado de uma pequena “colherinha” que o celebrante usa para colocar as pedras de incenso dentro do Turíbulo. O coroinha encarregado da naveta é chamado de naveteiro.
Ostensório

É usado em situações onde o Santíssimo é exposto ao povo, para manejá-lo é necessário muita atenção com suas pontas e para não deixá-lo cair pois é um material muito frágil e geralmente tem uma tampa de vidro no centro, que com uma queda pode ser quebrar.
Pala

Pequeno pedaço de plástico ou papelão que é usado para cobrir o cálice para protegê-lo.
Patena
Pequeno prato de metal onde fica a hóstia que o padre eleva na consagração.
Sacrário

Local onde ficam armazenadas as hóstias consagradas, geralmente fica uma luz vermelha ao seu lado indicando a presença do corpo de Cristo. Quando entramos na Igreja e vemos essa luz acesa temos que ter o maior respeito pois estamos dentro da casa de Deus e Jesus está conosco.
Sanguinho ou Sanguíneo
Pano de linho que é usado para fazer a purificação do cálice, das âmbulas e da bem como os dedos e os lábios após comungar.
Sineta ou carrilhão

É usada para chamar a atenção da assembléia na parte mais importante da missa, a Consagração.
Teca

Pequeno compartimento usado pelos ministros da comunhão para levar o Corpo de Cristo aos doentes da comunidade.
Turíbulo
É um compartimento onde o incenso é queimado. Seu manejo requer atenção, pois ao se balançar numa igreja temos que tomar o cuidado para não acertar os outros. São usadas quatro vezes numa cerimônia normal: Entrada, Evangelho, Ofertório e Consagração. Também pode ser usado em outras partes dependendo do tipo da celebração. O coroinha encarregado do turíbulo é chamado de turiferário.
Usado junto com a caldeirinha para aspergir a água benta sobre o povo ou algum objeto. tem diversos tamanhos e modelos.
Bolsa de Viático

Bolsa, de tamanho pequeno, quase sempre de pano, em que é colocada a teca em que são levadas as Hóstias consagradas aos doentes e idosos.
Caldeirinha

Local onde fica a água benta que o padre asperge sobre a comunidade ou algum objeto que vai ser benzido.
Cálice

Objeto onde é colocado o vinho, durante a celebração na hora da consagração esse vinho se torna o Sangue de Cristo. Quando for manejá-lo tenha cuidado e o segure com as duas mãos, uma na sua base e outra sobre ele. Para não confundir o cálice com a Âmbula repare que ele não tem tampa.
Castiçal

Local onde a vela fica durante a celebração, existem vários modelos de diferentes tipos e tamanhos. Algumas vezes é solicitado aos coroinhas segurarem o castiçal ao lado da mesa da palavra durante a proclamação do Evangelho.
Círio Pascal

Vela grande, que é benzida solenemente na Vigília Pascal o Sábado Santo e que permanece nas celebrações até o Domingo de Pentecostes. Acende-se também nas celebrações do Batismo.
Corporal

Pano branco de linho, que, estendido sobre o altar, recebe sobre si a patena com a hóstia grande, o cálice com o vinho e as âmbulas com as hóstias pequenas. É também sobre ele que se coloca o ostensório e a teca.
Crucifixo

Geralmente é usado em missas campais (fora da igreja) onde não se tem um pregado a parede. Ele deve ficar sobre o altar e com a face de Jesus voltada para o Padre e de costas para o resto da assembléia.
Cruz Processional

Utilizada na entrada da missa e em procissões. O coroinha que a leva é chamado cruciferário.
Galhetas

São duas pequenas “garrafinhas” que podem ser tanto de vidro ou de louça. Nelas ficam a água e o vinho (que mais tarde é consagrado como o Sangue de Cristo) segure-as com cuidado para evitar acidentes. A galheta com água é usada novamente após a comunhão na purificação do cálice.
Incenso

Resina de aroma suave. Produz uma fumaça que sobe aos céus, simbolizando as nossas preces e orações a Deus.
Lanterna processional ou tocha

Utilizada na entrada da missa em procissões. O acólito que leva a tocha é o ceroferário.
Lavabo

Composto por uma jarra e uma bacia, é onde o padre lava sua mão durante a celebração.
Manustérgio

Pequena toalha que é usada pelo sacerdote para enxugar as mãos.
Naveta

Ostensório

É usado em situações onde o Santíssimo é exposto ao povo, para manejá-lo é necessário muita atenção com suas pontas e para não deixá-lo cair pois é um material muito frágil e geralmente tem uma tampa de vidro no centro, que com uma queda pode ser quebrar.
Pala

Pequeno pedaço de plástico ou papelão que é usado para cobrir o cálice para protegê-lo.
Patena

Pequeno prato de metal onde fica a hóstia que o padre eleva na consagração.
Sacrário

Local onde ficam armazenadas as hóstias consagradas, geralmente fica uma luz vermelha ao seu lado indicando a presença do corpo de Cristo. Quando entramos na Igreja e vemos essa luz acesa temos que ter o maior respeito pois estamos dentro da casa de Deus e Jesus está conosco.
Sanguinho ou Sanguíneo

Pano de linho que é usado para fazer a purificação do cálice, das âmbulas e da bem como os dedos e os lábios após comungar.
Sineta ou carrilhão

É usada para chamar a atenção da assembléia na parte mais importante da missa, a Consagração.
Teca

Pequeno compartimento usado pelos ministros da comunhão para levar o Corpo de Cristo aos doentes da comunidade.
Turíbulo
É um compartimento onde o incenso é queimado. Seu manejo requer atenção, pois ao se balançar numa igreja temos que tomar o cuidado para não acertar os outros. São usadas quatro vezes numa cerimônia normal: Entrada, Evangelho, Ofertório e Consagração. Também pode ser usado em outras partes dependendo do tipo da celebração. O coroinha encarregado do turíbulo é chamado de turiferário.

Pequeno compartimento usado pelos ministros da comunhão para levar o Corpo de Cristo aos doentes da comunidade.
Turíbulo

Vestes Litúrgicas e Cores Litúrgicas
As Vestes Litúrgicas
Para lidar com as coisas santas, o sacerdote se utiliza de sinais sagrados, usando vestes que o distingüem das outras pessoas. As vestes representam o Cristo cheio de glória e simbolizam a comunidade que crê no Cristo ressuscitado.
Alva: É uma veste muito semelhante à túnica, sendo toda branca. Simboliza a nova vida, a pureza e a ressurreição.
Amito: Usado por alguns sacerdotes, é um pano branco que envolve o pescoço e que é colocado sob a túnica ou a alva.
Casula: É colocada sobre todas as vestes e também cobre todo o corpo. A cor da casula varia de acordo com o tempo litúrgico (branca, verde, roxa, vermelha...). É uma veste solene, ampla, usada nos dias festivos como o Natal, a Páscoa e o Corpus Christi. Simboliza a paz e a caridade que devem envolver todos aqueles que se aproximam do altar.
Cíngulo: É um cordão que prende a alva ou a túnica à altura da cintura. Simboliza a vigilância, lembrando as cordas com as quais Jesus foi amarrado.
Estola: É uma faixa vertical, separada da túnica, que desce a partir do pescoço do sacerdote em duas partes sobre o peito, uma de cada lado. Sua cor também varia de acordo com o tempo litúrgico. Simboliza o poder conferido ao sacerdote, a caridade, o perdão, a misericórdia e o serviço.
Túnica: É um manto longo, geralmente na cor branca, bege ou cinza clara, que cobre todo o corpo. Lembra a túnica que Jesus usava, "sem costura de alto a baixo", sobre a qual os soldados romanos tiraram a sorte para decidir quem ficaria com ela.
As Cores Litúrgicas
Quando vamos à Igreja, notamos que o altar, o tabernáculo, o ambão e até mesmo a estola usada pelo sacerdote combinam todos com uma mesma cor. Percebemos também que, a cada semana que passa, essa cor pode variar ou permanecer a mesma. Se acontecer de, no mesmo dia, irmos a duas igrejas diferentes comprovaremos que ambas utilizam as mesmíssimas coisas. Dessa forma, concluímos que as cores possuem algum significado para a Igreja. Na verdade, a cor usada em um certo dia é válida para toda a Igreja, que obedece um mesmo calendário litúrgico. Conforme a missa do dia - indicada pelo calendário - fica estabelecida determinada cor. Mas o que simbolizam essas cores?
Verde: Simboliza a esperança que todo cristão deve professar. Usada nas missas do Tempo Comum.
Branco: Simboliza a alegria cristã e o Cristo vivo. Usada nas missas de Natal, Páscoa, Corpus Christi, Festas de Nosso Senhor e de Nossa Senhora, Festas de Santos, exceto os mártires, quando se usa vermelho, etc. Nas grandes solenidades, pode ser substituída pelo amarelo ou, mais especificamente, o dourado.
Vermelho: Simboliza o fogo purificador, o sangue e o martírio. Usada nas missas de Pentecostes e santos mártires.
Roxo: Simboliza a preparação, penitência ou conversão. Usada nas missas da Quaresma e do Advento.
Rosa: É uma cor intermediária entre o roxo (da Quaresma ou Advento) e o branco da (Páscoa ou Natal). Simboliza a alegria que já se aproxima, a Páscoa e o Natal, usada, exclusivamente, no terceiro domingo do Advento (chamado domingo Gaudete) e no quarto domingo da Quaresma (chamado domingo Laetare).
Azul: Em desuso, usada nas missas em dedicação à Nossa Senhora, simboliza o Manto Azul de Nossa Senhora.
Preto: Também em desuso, simboliza a morte. Usada em funerais, vem sendo substituída pela cor Roxa.
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